Para além do ermo
Vibra-se a música ponto ao silêncio eloqüente. Fustiga-se o prazer concupiscente voraz, alternando pulsações sangüíneas em uma mente doentia, em uma alma profana. Murmúrios escandalizavam a nação, a práxis oculta durante o ano inconsciente revelava-se avassaladora e apassivadora. Luxúria e devassidão sobre um ar pesado entretanto virtual, não havia ali possibilidade concreta do coito. Coito proibido, coito não concedido , coito amoral, ilegal. Desejava ardentemente aquele objeto reificado feminino. Alma libertina.
Sujeitos cortam o aglomerado e o sol cruel arde os hormônios de todos, de todas. Imbecis cercam a fonte deste registro, cogito a deixa de abatê-los e a vivência seria mais limpa e justa. Encerra-se o crepúsculo.
A dama única aprisiona-me no terno olhar e agora revive-se o lirismo clássico em um cenário a princípio hostil e não condizente com aquele flerte. Entrego-me em três baterias de olhares, média dois segundos cada e já não existe condição vital de prosseguir neste mutualismo urbano sem ela. A sigo e segue a penumbra traficante de enigmas, pois ela voltará em instantes e não a alcançarei em tempo e coragem suficiente. Idade/maturidade mera convenção tola social seguida de certa dissonância melódica.
Esvaiu-se ao dobrar aquela esquina tomada de ébrios, proporcionais à sua existência fútil pertinente a latrina. Mentecaptos acordam-me: Esqueça, vamos, mais uma. E desfaleço em sonho fétido, dali veja o pueril: era apenas uma garota de blusa preta, saia jeans, all star preto e uma tatuagem no tornozelo. Dali veja o pueril.
Vibra-se a música ponto ao silêncio eloqüente. Fustiga-se o prazer concupiscente voraz, alternando pulsações sangüíneas em uma mente doentia, em uma alma profana. Murmúrios escandalizavam a nação, a práxis oculta durante o ano inconsciente revelava-se avassaladora e apassivadora. Luxúria e devassidão sobre um ar pesado entretanto virtual, não havia ali possibilidade concreta do coito. Coito proibido, coito não concedido , coito amoral, ilegal. Desejava ardentemente aquele objeto reificado feminino. Alma libertina.
Sujeitos cortam o aglomerado e o sol cruel arde os hormônios de todos, de todas. Imbecis cercam a fonte deste registro, cogito a deixa de abatê-los e a vivência seria mais limpa e justa. Encerra-se o crepúsculo.
A dama única aprisiona-me no terno olhar e agora revive-se o lirismo clássico em um cenário a princípio hostil e não condizente com aquele flerte. Entrego-me em três baterias de olhares, média dois segundos cada e já não existe condição vital de prosseguir neste mutualismo urbano sem ela. A sigo e segue a penumbra traficante de enigmas, pois ela voltará em instantes e não a alcançarei em tempo e coragem suficiente. Idade/maturidade mera convenção tola social seguida de certa dissonância melódica.
Esvaiu-se ao dobrar aquela esquina tomada de ébrios, proporcionais à sua existência fútil pertinente a latrina. Mentecaptos acordam-me: Esqueça, vamos, mais uma. E desfaleço em sonho fétido, dali veja o pueril: era apenas uma garota de blusa preta, saia jeans, all star preto e uma tatuagem no tornozelo. Dali veja o pueril.
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