sexta-feira, dezembro 23, 2005

sempre achei um cliche sem tamanho, beirando a babaquice qualquer verso, canção, algo q falasse do brilho das estrelas.mas agora, eram 02.38 e eu tomava banho enquanto elas me imploravam atenção.descobri q mediocre nunca elas foram e sim, os que as tentam descrever. mediocre é o ser humano.eu carecia por um siples convite da menina para um encontro. mediocre é o ser humano.amanha acordarei entregue a rotina e sem as estrelas. amanha parece q é natal. amanha não terei compaixão da humanidade.que bobagem essas crises idiotas. era pra falar da menina. era pra falar das estrelas.tenho fome agora, sou mediocre eternamente, até mais.

sexta-feira, dezembro 09, 2005

*era pra dizê-la que por nunca ter sido um bom ator o perigo maior era me esconder naquelas fugas tão arriscadas que me revelevam de forma tão crua. o perigo foi só ter descoberto depois da escavação o quão raso era aquela cova mas o quão afundado eu já estava. era a cristalização novamente de sthendal que eu temia, ela não quis entender.
se o silêncio representa algum ressentimento ou quiçá repugnância qualquer não saberei através desses ventos. de certo há de se esperar até o próximo ato quando os dois atores apresentarão suas novas armas: suas novas mentiras.
de certo, ela não perdeu nem uma noite ao menos. doces escrúpulos.o que me reserva amanhã?


*
-foi divertido, bruno.
-utilize o verbo como lhe convier, não desisto fácil porém
- novamente:foi divertido, bruno. ate a proxima.